Na volta a gente compra. "Quantas vezes falamos isso e acabamos nunca mais encontrando o que deixamos pra depois!"
24 November 2009
A FÁBULA DA GALINHA VERMELHA!!
A história da galinha vermelha que achou alguns grãos de trigo e disse a seus vizinhos:
- Se plantarmos trigo, teremos pão para comer. Alguém quer me ajudar a plantá-lo?'
- Eu não. Disse a vaca.
- Nem eu. Emendou o pato.
- Eu também não. Falou o porco.
- Eu muito menos. Completou o ganso.
- Então eu mesma planto. Disse a galinha vermelha.
E assim o fez. O trigo cresceu alto e amadureceu em grãos dourados.
- Quem vai me ajudar a colher o trigo?' Quis saber a galinha.
- Eu não. Disse o pato.
- Não faz parte de minhas funções. Disse o porco.
- Não depois de tantos anos de serviço. Exclamou a vaca.
- Eu me arriscaria a perder o seguro-desemprego. Disse o ganso.
- Então eu mesma colho. Falou a galinha, e colheu o trigo ela mesma.
Finalmente, chegou a hora de preparar o pão.
- Quem vai me ajudar a assar o pão? Indagou a galinha vermelha.
- Só se me pagarem hora extra. Falou a vaca.
- Eu não posso por em risco meu auxílio-doença. Emendou o pato.
- Eu fugi da escola e nunca aprendi a fazer pão. Disse o porco.
- Caso só eu ajude, é discriminação. Resmungou o ganso.
- Então eu mesma faço. Exclamou a pequena galinha vermelha.
Ela assou cinco pães, e pôs todos numa cesta para que os vizinhos pudessem ver.
De repente, todo mundo queria pão, e exigiu um pedaço. Mas a galinha simplesmente disse:
- Não, eu vou comer os cinco pães sozinha.
- Lucros excessivos!. Gritou a vaca.
- Sanguessuga capitalista! . Exclamou o pato.
- Eu exijo direitos iguais!. Bradou o ganso.
O porco, esse só grunhiu.
Eles pintaram faixas e cartazes dizendo 'Injustiça' e marcharam em protesto contra a galinha, gritando obscenidades. Quando um agente do governo chegou, disse à galinhazinha vermelha:
- Você não pode ser assim egoísta..
- Mas eu ganhei esse pão com meu próprio suor. Defendeu-se a galinha.
- Exatamente. Disse o funcionário do governo. Essa é a beleza da livre empresa. Qualquer um aqui na fazenda pode ganhar o quanto quiser, mas sob nossas modernas regulamentações governamentais, os trabalhadores mais produtivos têm que dividir o produto de seu trabalho com os que não fazem nada. E todos viveram felizes para sempre, inclusive a pequena galinha vermelha, que sorriu e cacarejou:
- Eu estou grata, eu estou grata.
Mas os vizinhos sempre perguntavam por que a galinha, desde então, nunca mais fez porra nenhuma...Nem mesmo um pão.
Esta 'fábula' deveria ser distribuída e estudada em todas as escolas brasileiras. Quem sabe, assim, em uma ou duas gerações, sua mensagem central pudesse tomar o lugar de toda essa papagaiada pseudo-socialista, que insiste em assombrar nosso país e condená-lo à eterna miséria. Qualquer semelhança desses bichos com alguns abaixo é mera coincidência:
*'Sem-Terra', *
*'Sem-Teto',
*Quilombola*
*'Com Bolsa-Escola e Sem Escola', *
*'Puxa-sacos' , *
*Com indenização de Perseguido Político*
*'Sem bosta nenhuma'*
*'Sem Vergonha'... *
EM TEMPO: O MINISTRO DA INJUSTIÇA DEVOLVE A CUBA ATLETAS QUE PEDIRAM ASILO E DÁ ASILO AO COLEGA TERRORISTA CONDENADO PELA JUSTIÇA ITALIANA.
ISTO É BRASIL!!!
No Governo só tem guerrilheiro e, ainda corremos o risco de termos uma guerrilheira como presidenta.
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É, pois é, mas há um limite tenue entre o trabalho justo e justa exploração...
ReplyDeleteFique com Deus, menina Beth.
Um abraço.
As pessoas que são sabem desse limite, nos tomam como tolos....
ReplyDeleteBjka meu amigo
Nossa, Beth, que ensinamento político, social, ético e humano essa parábola passa, hein? Concordo que deve ser trabalhado em salas de aula, catequese, grupos de reflexão... pq aí se percebe como funciona essa "teia" que esta sobre o Brasil. Gostei! Vou levar para minha escola também!
ReplyDeleteUm abraço, amiga! Fica com Deus!