Julho de 2009. Em Laguna, muito frio e mar agitado, a cidade parece deserta. Muitos moradores estão endividados, vivendo à custa de crédito.
Pela manhã, chega um viajante e entra no hotel. Ele tira da carteira uma nota de R$ 100,00, põe no balcão e pede para ver um quarto.
Enquanto o viajante vê o quarto, o gerente do hotel sai correndo com os R$ 100,00 e vai até o açougue pagar sua dívida.
O açougueiro pega a nota e vai até um criador de suínos a quem devia e paga tudo. O criador pega os R$ 100,00 e corre ao veterinário para liquidar sua dívida. O veterinário corre e paga a locadora. O dono da
locadora vai ao supermercado e paga o que devia.
O dono do supermercado paga os R$ 100,00 para o eletricista, que acabara de concluir um serviço feito a fiado. O eletricista corre e paga a madeireira. O dono da madeireira paga o que devia de hora-extra para um dos seus empregados.
O empregado da madeireira corre até o prostíbulo e paga o que devia para a Valderina, pelos serviços prestados na última passada.
A Valderina pega a nota R$ 100,00 e vai ao hotel - lugar aonde eventualmente atende seus clientes e que ficara devendo da última vez que usou as acomodações -, e paga a conta.
”Nesse momento o viajante retorna ao balcão do hotel, pede os R$ 100,00 de volta, agradece, mas diz que decidiu não pousar em Laguna, e segue para Tubarão.”
Não entrou um tostão, mas todas as dívidas foram pagas, e a autoconfiança do "mercado" foi lá em cima!
MORAL DA ESTÓRIA:
“ONDE O DINHEIRO CIRCULA, NÃO HÁ CRISE!”
Hua, kkk, ha, ha, pior que é verdade...
ReplyDeleteFique com Deus, menina Beth.
Um abraço.
Mas é dificil praticar isso...rsss
ReplyDeleteBjka